Alojamento Turístico – As Escolhas dos Turistas

Este é um post de divulgação do Relatório
-Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia

As remissões entre chavetas referem este Relatório, excepto se outro documento for mencionado.

O acesso a um Glossário facilita a leitura do post.

O presente post tem dois objectivos:
-pôr em evidência a importância do Alojamento Turístico Não Classificado, objecto de Atitude Equívoca [ver Glossário] por parte da Politica e Serviços de Turismo,
-contribuir para que Politica e Serviços de Turismo passem a integrar todo o Conceito Abrangente de Alojamento Turístico [ver Ponto 3], de modo a reforçar a criação de valor pelo Turismo.

Este post é o Primeiro (Primeiro, Segundo , Terceiro, Quarto, Quinto, Sexto) de uma série sobre temas abordados no Relatório:

No próximo post, sobre a Balança de Pagamentos, mostramos como “isto” se traduz em “Exportações”.

Pode descarregar o PDF

https://docs.google.com/file/d/0B9yEd1P9CtlCVUN0TXFheTRJTkE/edit?usp=sharing



1.Notas Prévias

*Duas Definições Formais de Turismo e de Alojamento Turístico
A exemplo do que acontece com outros posts de divulgação, lidamos com duas definições formais de Turismo:

-no Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia (Estatísticas e Conta Satélite do Turismo e Balança de Pagamentos), é utilizado um Conceito Abrangente de Turismo, definido por Instituições Internacionais (ONU, UNWTO, OECD e Eurostat), e que integra a Definição Abrangente de Alojamento Turístico,

-a Politica e Serviços de Turismo utilizam um Conceito Dominante e Redutor de Turismo, formado ao longo de décadas, e que integra a definição legal do Alojamento Turístico Classificado.

*Definição Legal de Alojamento Turístico Classificado
A Definição Legal de Alojamento Classificado segue um modelo redutor:

-em 1954, apenas “os estabelecimentos hoteleiros, com interesse para o turismo” serão designados por “Hotéis, pensões e hospedarias, pousadas e estalagens”,

-em 2008, apenas são “empreendimentos turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento etc.” e os estabelecimentos de Alojamento Local não podem “utilizar a qualificação turismo e ou turístico” (1).

Os estabelecimentos não qualificados de “interesse para o turismo” (1954) ou como “empreendimentos turísticos” (2008) são da esfera municipal e não integram o espaço do Turismo. Nesta visão dominante e redutora, Alojamento Turístico é o que o Estado licencia como tal, de acordo com regras restritivas.

*Alojamento Turístico e Alojamento Turístico Não Classificado
No Conceito Abrangente de Turismo, Alojamento Turístico é definido como “any facility that regularly (or occasionally) provides overnight accommodation for tourists” (2).

Em todos os nossos textos,

-Alojamento Turístico designa o Alojamento Turístico da Definição Abrangente,

-Alojamento Turístico Classificado é o do conjunto de Empreendimentos Turísticos Classificados pelo Turismo de Portugal,

-Alojamento Turístico Não Classificado é o Alojamento Turístico, menos o Alojamento Turístico Classificado. 

Esta convenção viola a legislação em vigor, mas respeita as normas definidas pelas Instituições Internacionais e utilizadas para Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia.

2.Turistas e Hóspedes Não Residentes em Portugal

*Base de Trabalho
Assumimos duas hipóteses:

-um Turista pode originar vários hóspedes; ao considerar “um Turista, um Hóspede”, estamos a reduzir o número de Hóspedes que alojam no Alojamento Turístico Não Classificado e a correcção desta simplificação reforçaria o número de Turistas que utilizam este Alojamento,

-não temos em consideração que, nos Inquéritos de 1991 e 2000, o Número de Turistas parecer estar sobreavaliado (3), para efeito de Protagonismo Politico e de Posicionamento Light do Turismo [ver ponto 1.1.4].

*Turistas e Hóspedes Não Residentes – de 1991 a 2007
O Gráfico 1 ilustra, em 1991, 2000 e 2007, a comparação entre Turistas e Hóspedes Não Residentes, no Alojamento Classificado e Não Classificado. Os anos escolhidos marcam os três Inquéritos de Fronteira de que o País dispôs, dois da responsabilidade da Direcção Geral do Turismo e o último da responsabilidade do INE.

Gráfico 1 – Turistas e Hóspedes Não Residentes no Alojamento Classificado e Não Classificado (1991, 2000, 2007)
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Estatísticas de Turismo

Estes números ilustram a Contradição da Politica e Serviços de Turismo, quando

-propagandeiam “O Melhor Ano Turístico de Sempre” como proeza sua, com base no elevado Número de Turistas [ver ponto 1.2.2] e no contributo do Turismo para o PIB e Balança de Pagamentos,

-alimentam a Atitude Equívoca em relação aos Turistas que escolhem alojar no Alojamento Não Classificado, e que contribuem de forma decisiva para realizar os números propagandeados.

Contradição ou não, Política e Serviços de Turismo alimentam a Atitude Equívoca em relação a um número de Turistas que é de, pelo menos, 3.7 milhões (1991), 6.4 milhões (2000) e 5.2 milhões (2007) – em 2007, 73.2% do número de Turistas que opta pelo Alojamento Turístico Classificado.  

*Turistas e Hóspedes Não Residentes – Evolução Recente
Apesar de, entre 2004/2007, o Inquérito ao Movimento de Pessoas nas Fronteiras ser realizado pelo INE, o número de Turistas entrados pelas Fronteiras Terrestres deve ser analisado com cuidado, dada a extrema dificuldade em o estimar (4).

O Gráfico 2 ilustra a comparação de Turistas e de Hóspedes Não Residentes em Portugal, no Alojamento Classificado e Não Classificado. Comentários:

-o número de Hóspedes no Alojamento Não Classificado é importante (5.2 milhões em 2007) e ganha em ser analisado com a repartição por País de Residência,

-entre 2004/2007, há uma ligeira tendência para o crescimento, mas dela não podemos retirar nenhuma conclusão.

Gráfico 2 – Hóspedes Não Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado
 (milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE, Estatísticas de Turismo

Os Emigrantes serem considerados Turistas ainda choca espíritos que alimentam a visão romântica e/ou redutora do Turismo. A análise do Turismo na Balança de Pagamentos dá uma ideia macro da importância destes Turistas para a Economia, fora o impacte no Desenvolvimento Regional e Local. A nível da Industria da Hotelaria, Emigrantes e Diáspora são Segmentos da Procura aos quais não tem sido dada a importância devida.

*Hóspedes Não Residentes no Alojamento Classificado e Não Classificado, Por Países de Residência
O Gráfico 3 ilustra a comparação do número de Hóspedes no Alojamento Classificado e Não Classificado, por País de Residência. A análise é limitada aos principais países, de entre os quantificados pelo INE. Comentários:

-nos países sem número significativo de emigrantes portugueses (EUA e I
Itália), o número de Hóspedes é ligeiramente superior ao de Turistas,

-a importância das Fronteiras Terrestres pode explicar a diferença da Espanha, por erro de estimativa do número de Turistas,

-na diferença de França, o factor determinante parece ser o das viagens dos emigrantes [ver alínea a) do ponto 3.2.2],

-no caso da Irlanda, a diferença parece ser muito pouco influenciada pela Emigração,

-na Alemanha, Bélgica, Países Baixos e Reino Unido, apenas parte da explicação reside nos emigrantes.

Gráfico 3 – Hóspedes Não Residentes no Alojamento Classificado e Não Classificado, Por País de Residência (2007)
(milhares)

Fonte: Elaboração própria com base em INE, Estatísticas de Turismo

*Turismo na Balança de Pagamentos
Ao longo do ponto 1 procuramos demonstrar a importância do número de Turistas que opta por utilizar o Alojamento Não Classificado. Estes Turistas são cidadãos portugueses emigrantes ou estrangeiros, com parte desconhecida da Diáspora. Importa reter que

-a sua escolha cria é o Mercado a funcionar e não a procura de um alojamento mais barato, porque o alojador não cumpre a lei e foge ao fisco,

-uma parte desconhecida não escolhe os Empreendimentos da Industria da Hotelaria [ver Ponto 2 do Relatório], porque esta não oferece a modalidade de alojamento que procuram.

No próximo post, mostramos algo de essencial

-a contribuição que estes Turistas, alojados no Alojamento Não Classificado contribuem para as Receitas do Turismo na Balança de Pagamentos.

Depois, há que tirar as consequências culturais, políticas e administrativas desta realidade da Economia.

3.Turistas Residentes em Portugal
3.1.Turistas e Hóspedes
*Base de Trabalho
Quantificamos Turistas com base nas “Viagens de pelo menos um dia” do Inquérito às Deslocações dos Residentes. Trabalhamos com a mesma hipótese:

-um Turista pode originar vários hóspedes; ao considerar “um Turista, um Hóspede”, estamos a reduzir o número de Hóspedes que alojam no Alojamento Turístico Não Classificado e a correcção desta simplificação reforçaria o número de Turistas que utilizam este Alojamento.

A partir deste número de Turistas, subtraímos o número de Hóspedes no Alojamento Classificado e obtemos o número de Hóspedes no Alojamento Turístico Não Classificado [ver ponto 1.1.3 e Gráfico 1.1 no Relatório].

*Turistas e Hóspedes Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado (2009/2011)
O Gráfico 4 ilustra a comparação entre Turistas e Hóspedes Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado. Comentários:

-o número de Hóspedes no Alojamento Turístico Não Classificado é superior ao do Alojamento Classificado,

-apesar do número diminuir desde 2009, em 2011 há 7.2 milhões de Residentes em Portugal que utilizam o Alojamento Turístico Não Classificado.

Gráfico 4 – Hóspedes Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado (2009/2011)
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Recenseamento da Habitação

*Hóspedes Residentes em Portugal, no Alojamento Classificado e Não Classificado, Por NUT II (2011)
O Gráfico 5 ilustra a comparação entre o Total de Hóspedes Residente em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado por NUT II. Comentários:

-a análise por Região deve ser ligada à das Dormidas e outros indicadores, e está fora do âmbito do presente Relatório,

-o número de Dormidas no Alentejo e Centro obriga a considerar o Turismo nestas Regiões à luz de uma Procura muito para além da que se aloja no Alojamento Classificado,

-é significativo que o número de utilizadores do Alojamento Turístico Não Classificado no Algarve (800.000) seja o menor de todas as cinco Regiões do Continente.

Gráfico 5 – Hóspedes Residentes em Portugal, no Alojamento Classificado e Não Classificado, Por NUT II (2011)
 (milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Recenseamento da Habitação

3.2.Dormidas

*Dormidas no Alojamento Classificado e Não Classificado
O Gráfico 6 ilustra as Dormidas de Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado. O Gráfico 7 ilustra a mesma comparação, sem Dormidas em “Alojamento gratuito por familiares e amigos”. Comentários:

-as Viagens de Residentes com Alojamento gratuito por familiares e amigos têm importância Económica, Social e Cultural a exigir análise aprofundada,

-mesmo sem as Dormidas neste Tipo de Alojamento Turístico da Definição Abrangente [ver Anexo 3 ao Relatório], em 2011, o Número de Dormidas no Alojamento Não Classificado (26,6 milhões) é o dobro das do Alojamento Classificado.
Gráfico 6 – Dormidas de Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado (2009/2011)
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Estatísticas de Turismo

Gráfico 7 – Dormidas de Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e Não Classificado (Menos Alojamento Gratuito)
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Estatísticas de Turismo

*Dormidas no Alojamento Classificado/Não Classificado (NUT II)
O Gráfico 8 ilustra a comparação das Dormidas no Alojamento Classificado e Não Classificado, com Repartição por NUT II. O Gráfico 9 ilustra a comparação, sem o Alojamento Gratuito por familiares e Amigos.
Gráfico 8 – Dormidas no Alojamento Classificado e não Classificado, Por NUT II (Sem Alojamento Gratuito)
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Recenseamento da Habitação

Gráfico 9 – Dormidas de Residentes em Portugal no Alojamento Classificado e não Classificado (Menos Alojamento Gratuito), Por NUT II
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Recenseamento da Habitação

Comentários:

-a repartição das Dormidas por NUT II, reforça a observação anterior sobre a importância Económica, Social e Cultural destas Viagens,

-a título de mero exemplo, o número de Dormidas no Alojamento Não Classificado é idêntico no Algarve e no Centro, mas é evidente que a explicação deste número é diferente.

3.3.Tipos de Alojamento Turístico

*Repartição das Dormidas Durante as Viagens de Residentes em Portugal Por Tipo de Alojamento Turístico
O Gráfico 10 ilustra a repartição das dormidas Durante as Viagens de Residentes em Portugal por Tipo de Alojamento Turístico (5) – estes Tipos não coincidem com os do Alojamento Turístico Classificado [ver Ponto 3 e Anexo 3 do Relatório].

Gráfico 10 – Dormidas Durante as Viagens de Residentes em Portugal por Tipo de Alojamento Turístico
(milhões)

Fonte: Elaboração própria com base em INE – Estatísticas do Turismo

Comentários:

-o Alojamento fornecido gratuitamente é dominante e tem a ver, no Motivo das Viagem, com as Viagens Para Visitar Familiares e Amigos,

-a Segunda Residência é o segundo Tipo de Alojamento mais utilizado,

-a soma do número de Dormidas em Segunda Residência e Apartamentos ou casas arrendadas é superior à soma das Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros e Outros Estabelecimentos de Alojamento Colectivo.

Em 2011, há 13.4 milhões de Dormidas de Residentes em Portugal no Alojamento Turístico Classificado. Este número compara com o total de 7.2+2.3=9.5 milhões de Dormidas no Alojamento Turístico Colectivo. Não temos explicação para uma diferença de 13.4-9.5=3.9 milhões de Dormidas.

3.4.Nota Final
Depois de esforços não muito gloriosos, o INE realiza o Inquérito sobre as Deslocações dos Residentes desde 2009. O interesse deste Inquérito extravasa a Economia do Turismo. Mesmo assim, não suscita o interesse e a divulgação do Inquérito à Permanência de Hóspedes e Outros Dados na Hotelaria.

O segundo comentário da Nota final é exemplo do debate que o INE terá um dia de aceitar: ver um número questionado e, em conjunto com quem conhece o terreno, procurar a origem da divergência. Na ocorrência, uma diferença de 3.9 milhões de Dormidas e no sentido errado (deveria haver uma diferença no outro sentido) é obra.

A Bem da Nação

Albufeira 30 de Julho de 2013

Sérgio Palma Brito

Notas
(1)Lei nº 23, de 23 de Dezembro de 1954 e Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março, alterado pelo Decreto-Lei nº 228/2009, de 8 de Maio.
(2)Esta definição figura nas Recomendações de 1993 e na Decisão de 1998 [ver Glossário].
(3)O INE só realiza o Inquérito ao Movimento de Pessoas nas Fronteiras entre 2004/2007. O Inquérito é descontinuado, com prejuízo do conhecimento macro da Procura de Não Residentes, da elaboração da Conta Satélite do Turismo e da estimativa da rubrica Viagens e Turismo da Balança de Pagamentos.
(4)Em próximo post analisamos a fiabilidade de alguns dos números destes Inquéritos.
(5)O Inquérito às Deslocações dos Residentes considera os seguintes Tipos de Alojamento Turístico:
-Alojamento Turístico Colectivo: Estabelecimentos Hoteleiros e Outros Estabelecimentos de Alojamento Colectivo e Alojamento Especializado,

-Alojamento Turístico Individual: Quartos arrendados em casas particulares, Apartamentos ou casas arrendadas, Segunda residência e Alojamento fornecido gratuitamente.

Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia


Depois de algum silêncio, regressamos às lides. Neste primeiro passo, seguimos um modelo diferente do habitual.

1.Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia

Publicamos um Relatório analítico sobre o tema em apreço. É um assunto que quase toda a gente considera do maior interesse, mas ainda confuso:

-Quantificar a Contribuição do Turismo Para a Economia – Borrão de Trabalho e Base Para Discussão


O Relatório é apoiado por algumas Fichas de Trabalho, que podem ser úteis ao curioso, estudante ou investigador

-Anexos ao Relatório


NOTAS:

-No acesso ao Google Doc, retirar a mensagem de erro e proceder ao Download (erro a ser corrigido),

-No acesso por Google Chrom, aparece uma mensagem sobre danos no computador, mas não no acesso por Internet Explorer (erro a ser corrigido).

Tudo o que segue depende de uma leitura, mesmo em diagonal, do Relatório.

2.Depois do Relatório

Não temos ilusões. Desde o início do nosso trabalho identificámos:

-um facto: da parte de “governments, industries, academia and the public” não há Procura exigente por um Quantificar técnica e de base cientifica,

-uma consequência: ou esta Procura se forma, ou continuaremos reduzidos a não dispor de um sólido Quantificar da Contribuição do Turismo Para a Economia, com os prejuízos inerentes – nenhuma Actividade Económica se afirma sem este argumento.

Apesar da ausência da Procura exigente, estamos convencidos que

-o presente Relatório é uma base analítica rudimentar, mas com o mérito de existir e a partir da qual é mais fácil investigar e debater,

-no seio da indiferença geral de “governments, industries, academia and the public”, há gente de espírito aberto e exigente, que não se contenta com o actual “Quantificar” da Contribuição do Turismo Para a Economia.

 

3.Posts de Divulgação

A partir da informação base do Relatório, vamos publicar Posts sobre temas precisos e de leitura fácil. A título de exemplo:

-A Verdadeira Dimensão na Balança de Pagamentos,

-Onde se alojam os Turistas e lições a tirar,

-O mistério das “receitas turísticas” do Mercado Francês.

Hesitamos em publicar um Post com a síntese do presente Relatório. Por enquanto, não queremos correr o risco de elaborar Síntese sem longa e calma Análise prévia. Na medida em que há Procura por esta versão light do Relatório, talvez o façamos.

 

A Bem da Nação

Albufeira 27 de Julho de 2013

Sérgio Palma Brito